segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Como anda o Mobile Learning no Brasil?

Matéria - Revista TI
Por Nicolly Vimercate

O modelo educacional brasileiro conta com poucas alternativas no campo da tecnologia. No ensino público, principalmente, o que se vê são escolas iguais as de 50 anos atrás. Os estudantes, já familiarizados com a tecnologia, acabam por não ver muita graça no quadro negro, e se sentem cada vez menos atraídos pela escola.

Uma iniciativa que contribuiu para atualização do ensino no Brasil foi o a implementação do E-learning. Surgido entre as décadas de 1970 e 1980, o também chamado Ensino à Distância, ganhou força com a popularização dos computadores pessoais nos anos 1990, trazendo vários benefícios para a educação. Mas, com a convergência das mídias para os aparelhos móveis, a educação à distancia mediada apenas por computadores não atende às necessidades da chamada "Era da Informação". Nessa nova sociedade, a informação e o conhecimento assumem um papel essencial, fazendo com que o processo de aprendizagem tenha que ser acelerado, dinâmico e participativo.

A evolução tecnológica constante, o aumento do acesso a computadores móveis, os investimentos públicos ou privados em redes sem fio, tudo isso faz com que as informações circulem mais rápido. Dentro desse contexto, surgem diversos projetos para que o mobile learning seja implantado e as tecnologias disponíveis sejam, de fato, aproveitadas na educação.

Aparentemente, o mobile learning tem tudo para dar certo no Brasil. Mas, para que isso aconteça, é necessário que os educadores deixem de lado os preconceitos se preparem para unir educação e tecnologia. Um passo importante é estudar e planejar a forma de inserir o celular na sala de aula para que seu uso se torne uma efetiva experiência de aprendizado para o aluno.

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